• Hoje não foi o patrão que me fez dar as caras por aqui mais uma vez. Foram as constantes atitudes duvidosas de uns nobres (mas nem tanto). É a zona que começa nos municípios, se alastra pelos estados e toma conta do país. • Só um imbecil, após umas rápidas continhas, pode mesmo acreditar que aquela tal companhia não tem condições de resolver sozinha os problemas financeiros criados misteriosamente por seus estranhos administradores. • Outra “instituição” que deixa muitos com a pulga atrás da orelha é o nosocômio da cidadezinha. Se é verdade que o lugar “só dá prejuízo”, qual a razão de despertar o interesse em tanta gente? Que aí tem coisa, ah, isso têm! • O número de “moradores de rua” e congêneres continua aumentando nas “antigas terras de Coaquira”. Desconheço se os pretensos gestores municipais saibam como solucionar a questão ou se cruzaram os braços definitivamente. • Comparando as “realizações” dos recentes... o “Saco” está muito mais para “Mamô” do que para “Tijolinho”. Ah, e as “panelinhas” fazem renascer a lembrança dos tempos difíceis da presença do “Zorro” naquele paço! • A Baía de Ubatuba é de uma beleza ímpar, mas o executivo e o legislativo, mesmo sabendo que a poluição avança sem trégua, permanecem... a ver navios, sem fazer a parte que lhes cabe. (Não venham me dizer que a culpa é só da Sabesp!) • Falar da “qualidade” da fiscalização é chover no molhado. Vale mais a pena deixar as imagens mostrarem. As abaixo retratadas, da orla da praia do Cruzeiro, no Centro, registram uma situação que perdura faz 5 (cinco) dias.
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