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Ciência e Tecnologia
23/01/2018 - 06h54
Cognificação e os profissionais do futuro
Wagner Sanchez
 

Estamos presenciando uma fusão de tecnologias exponenciais ocasionando mudanças radicais nos formatos das empresas, nas funções dos profissionais dentro das empresas, na forma com que as pessoas compram, se comunicam, estudam, enfim, estamos já sentindo em nosso dia a dia experiências nunca antes vividas.

Neste contexto, temos um processo que estamos chamando de cognificação, que resumidamente significa adicionar inteligência a qualquer dispositivo que interagimos. Hoje já temos diversos gadgets com alguma inteligência artificial, mas a tendência é que tenhamos uma grande oferta de sistemas inteligentes on demand, para que possamos utilizar nas mais diversas funções, nos ajudando a resolver problemas de forma mais assertiva e rápida.

Podemos até comparar com a 1ª Revolução industrial, que foi potencializada por uma força artificial chamada eletricidade. Ela nos deu acesso a diversos dispositivos indispensáveis hoje em dia, tais como: geladeira, televisão, computadores etc. O que estamos presenciando é algo semelhante em relação às inteligências artificiais. Estamos no princípio de um novo paradigma que pode proporcionar uma nova etapa na evolução da humanidade.

A era cognificação pode significar uma mudança no modo como resolvemos os problemas atualmente: a inteligência artificial estará muito mais presente em nossas vidas, convivendo com a inteligência natural em busca de novas soluções.

Dentro deste novo cenário, o que antes era moldado pela eletricidade, será formatado pela cognificação, ainda mais quando outras tecnologias estão se fundindo para proporcionar novas soluções, tais como: Big data, IoT, Neurohacking, Prototipação 3D, Nanotecnologia, Design Thinking, Deep Learning, Cloud Computing etc.

As evoluções não irão cessar, podem até diminuir a velocidade, mas continuarão a substituir atividades repetitivas e que demandem pouca improvisação. O Brasil tem todas as oportunidades de se destacar como um grande celeiro de profissionais habilitados a operar nesta 4ª Revolução Industrial. Porém, o investimento público em educação deixa a desejar. Algumas ilhas de excelência estão promovendo uma intensa revolução na educação e formando os jovens que as empresas necessitam para serem exponenciais, e a faculdade de tecnologia FIAP é um exemplo disso.

Presenciamos diariamente na FIAP grandes empresas brasileiras e multinacionais procurando por profissionais capacitados tecnologicamente. Podemos dizer que nossos alunos são “disputados a tapa” pelas grandes empresas - ou seja, a demanda existe e só tende a aumentar.


Nota do Editor: Wagner Sanchez é diretor acadêmico da Faculdade FIAP. Doutor e mestre em Engenharia Biomédica, mestre em Sistemas de Informação (PUC-Campinas), especialista em Engenharia de Software, bacharel em Análise de Sistemas, psicopedagogo e especialista em Educação (PUC/SP), atuando há mais de dez anos como consultor nas áreas de Tecnologia e Gestão.

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