De acordo com o coordenador do CCZ, Ricardo Belafronte, a queda ainda não é significativa, uma vez que a cidade ainda se encontra em estado de alerta, segundo a escala do Ministério da Saúde. “Convoco toda a população de Caraguatatuba para combater o Aedes aegypti. Não deixem água parada em vasos de plantas, baldes, garrafas, pneus. Sempre fiscalizem a casa. Nós não podemos relaxar, senão a dengue vai voltar em peso neste ano”, afirmou. Para Belafronte, a ADL (Avaliação de Densidade Larvária) é fundamental para entender em quais regiões é necessário realizar um trabalho específico. “A ADL consiste na estimação dos níveis de infestação de uma determinada área geográfica, num dado momento. Ela é obtida mediante amostragem de imóveis para obtenção destes índices. Deve ser utilizada como fonte de informação para direcionamento das ações de controle nos locais avaliados”, disse o coordenador do CCZ. A ADL tem três divisões de avaliação. Satisfatória, de 0 a 1; estado de alerta 1,1 a 3,9; e situação de risco, acima de 4. Apesar de Caraguatatuba encontrar-se num nível de alerta, em 2017 ocorreram apenas 13 casos de dengue, enquanto em 2016 houve 68 casos e em 2015 outros 5.041 casos. Controle de pernilongos e borrachudos A Prefeitura de Caraguatatuba realizará uma intensificação no combate aos pernilongos e borrachudos a partir do dia 29 de janeiro, com aplicação de larvicida e limpeza de terrenos com criadouros.
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