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Ciência e Tecnologia
23/08/2017 - 07h42
Não há cidade inteligente sem cidadãos empoderados
Amilto Francisquevis
 

Fornecer uma estrutura completa de comunicação entre cidade e cidadão é um dos desafios enfrentados pelos gestores públicos durante a administração. Deve-se levar em conta que aproximar os habitantes e estimular maior participação e interação nas definições do planejamento, estratégias e políticas públicas traz benefícios para a cidade e, principalmente, para o próprio cidadão.

Essa forma mais colaborativa na construção das cidades, em que os gestores oferecem suporte e o cidadão se envolve mais na governança, permite melhor compreensão dos problemas e das soluções que podem ser exploradas para um resultado mais satisfatório. E ainda fortalece as instituições públicas, a sociedade e a democracia, promovendo o desenvolvimento econômico com maior transparência e coesão social. Pelo menos é o que se espera.

Enquanto esses mecanismos participativos têm grande potencial para serem instrumentalmente valiosos na promoção da eficiência e equidade dos serviços prestados pelos órgãos e entidades públicas, isso nem sempre se realiza na prática.

No contexto nacional, observamos, ainda que de forma institucionalizada, iniciativas voltadas a orçamento e planos diretores municipais como ouvidorias, audiências e consultas públicas. Mas são poucos os resultados apresentados em projetos de colaboração que contribuam com a construção de uma cidade mais inteligente e resolvam problemas dos centros urbanos, melhorando a gestão dos serviços e aplicação dos recursos públicos.

É aí que entram as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), que oferecem infraestrutura tecnológica para permitir de fato o acesso e a interação com o cidadão. Para se adequar e atender questões de mobilidade, economia, governança, sustentabilidade e qualidade de vida, as cidades se remodelam, com o intuito de se tornarem mais desenvolvidas.

É preciso apostar cada vez mais em uma cidadania inteligente, em cidadãos empoderados e no poder da coletividade. É preciso entender e reconhecer que os serviços serão aprimorados com a interação e a contribuição dos seus usuários, gerando informações que deverão ser tratadas de forma transparente dentro da gestão pública para tornar os serviços mais eficientes.


Nota do Editor: Amilto Francisquevis, assessor de Mercado do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).

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