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Educação
21/01/2017 - 07h59
Volta às aulas: acabou a brincadeira?
 
 
Educadoras especialistas em neurociência cognitiva, explicam porque é errado dizer isso aos filhos

As férias escolares estão terminando e é hora de preparar para voltar à rotina das aulas. Entretanto, algumas coisas podem afetar a motivação e o desempenho do aluno. Segundo as educadoras e especialistas em neurociência cognitiva, Taís e Roberta Bento, do projetoSocorro, meu filho não estuda (www.meufilhonaoestuda.com.br), dizer para criança expressões do tipo “acabou a brincadeira” não é nada bom. Segundo as educadoras, o momento do estudo é composto de 98% hormônios para 2% neurônios. Isso explica o porquê às emoções ajudam na assimilação de fatos e acontecimentos.

Para as especialistas, o equilíbrio entre diversão e aprendizado é o ideal. “O grande erro dos pais é achar que férias é só para brincar, ficar longe de livros e nem sequer pensar na palavra `aprender´”. Aulas, só estudar e levar a vida a sério, sem aproveitar momentos de lazer, games e diversão é um grande erro”, explica Roberta Bento.

Acompanhe as dicas desenvolvidas pelas especialistas, para ajudar o aluno a ter um ano letivo mais produtivo, incluindo brincadeiras, diversão e momentos de relaxamento:

· Aproveitar melhor os finais de semana, intercalando tempo de exposição à televisão com outras atividades;

· Visitar parques, sem levar os brinquedos prediletos da criança. Só assim ela relaxa e procura novos desafios, faz descobertas, enriquece a memória;

· Fazer absolutamente nada juntos: pais e filhos. E se bater o tédio, ótimo: vejamos como vocês se saem quando entediados;

· Encontrar tempo livre durante a semana para, depois de cumpridas as obrigações, inventar uma nova diversão;

· Introduzir aprendizagem na brincadeira, por exemplo, cada um escolhe algo para ensinar ao outro;

· Colocar a aprendizagem como foco de todos em todos os momentos, comentando com seus filhos o que você aprendeu recentemente e que não tinha conhecimento antes daquele momento;

· Ouvir música juntos, sem fazer nenhuma outra atividade simultaneamente;

· Sair para uma caminhada, sem um motivo ou necessidade além do prazer em caminhar e conversar.

Para Taís Bento, diversão e aprendizado devem ser aliados e não inimigos, isso fará grande diferença no desenvolvimento. “O cérebro precisa intercalar estudo focado com momentos de lazer puro para fazer conexões diferentes, ligar pontos de conhecimentos não relacionados, mas que formarão a base para as grandes ideias darão margem à criatividade”, conclui.

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