A Bienal de Arte de São Paulo desse ano acontece até o dia 11 de dezembro de 2016
A capital de São Paulo é conhecida mundialmente por suas exposições. Palco de grandes shows e diferentes tipos de eventos, um dos mais famosos é a Bienal, e neste ano, a 32ª Bienal de São Paulo, com o título Incerteza Viva, tem como foco principal a reflexão sobre as mudanças, as condições e os tipos de estratégias adotadas pela arte contemporânea a fim de acolher ou habitar com as incertezas. A Fundação Bienal de São Paulo foi criada no ano de 1962 e tem como sede um pavilhão que foi projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer. A instituição foi desenvolvida para realizar as bienais, e isso ocorreu a partir da 7ª edição do evento. O objetivo é apresentar ao público a arte contemporânea através dos eventos realizados. A primeira edição do evento ocorreu em 1951 e, até hoje, contou com a participação de 14 mil artistas de 160 países, além de apresentar 67 mil obras. Além disso, até a sua 31ª edição, o evento recebeu, aproximadamente, oito milhões de visitantes. Em 2016, a 32ª edição da Bienal de São Paulo começou no dia 10 de setembro, e o evento permanece aberto ao público até o dia 11 de dezembro no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, e tem cerca de 90 artistas e coletivos, sendo 54 já anunciados. Além disso, o curador da Bienal é Jochen Volz, e os cocuradores são Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga . Com o tíulo de Incerteza Viva, a grande mostra de arte parte de muitas disciplinas como, por exemplo, matemática, sociologia, antropologia, história, entre outras. Dentro da arte contemporânea, o tema reflete a desordem, ambiguidade e contradição, uma vez que a arte é nutrida pelo imprevisto, pela especulação e, assim, pode tentar mensurar o imensurável. Desta forma, dá espaço para as dúvidas, para os erros e para as hipóteses.
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