Quem nunca se emocionou, e se identificou com uma dança, teatro, música, canto? Como dizia o artista e cientista Leonardo da Vinci, “A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível”. A arte é a chave para a porta do sucesso profissional, para a evolução da mente e do corpo. Permite o autoconhecimento, por meio da expressão do contentamento e do descontentamento. Mas, como apreciá-la? Arte não se resume em sapatilhas, tutus, violinos, teatros ou coretos, há arte por toda parte! Basta expandirmos nossos sentidos para contemplá-la. O grafite destacado nos muros é uma arte e não uma pichação. Meninos no semáforo fazendo malabares, com bolas, praticam a arte do circo. Assim, como aqueles que cantam, tocam nas ruas e rodoviárias, são artistas. Nos restaurantes, os cozinheiros montam pratos artísticos. Segundo contexto histórico, a arte é uma manifestação humana iniciada na Antiguidade. No período Pré-Histórico, os homens utilizavam a arte rupestre, para gravar nas paredes das cavernas, por meio de desenhos, fatos marcantes da existência. Por várias discussões ao longo de séculos, sobre a arte, pesquisadores afirmam que essa é uma forma de criação, ou imitação. Passando por vários períodos e estilos – como o barroco, gótico, romântico, pop, surrealista, entre outros – a arte se desenvolveu e evoluiu ao mesmo tempo em que o homem teve acesso a novos tipos de matérias-primas. Assim, desde seus primórdios, sua função é de informar, encantar e expressar sentimentos e visões de mundo. Na rua, no teatro, nos parques, em qualquer lugar, há arte por toda parte! Em síntese, sua beleza está nos “olhos” de quem está disposto a apreciá-la. Nota do Editor: Lúcia Helena Negri Teixeira, bailarina, professora, coreógrafa, produtora cultural da Cia de Dança de Campinas/SP.
|