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Brasil
09/01/2015 - 16h00
O peso da maioridade penal em nossas leis
 
 

Há muitos anos não temos mais a segurança de andar a pé, dirigir nosso carro ou pegar um transporte público sem a presente sensação de medo e insegurança. Ambos os sentimentos são constantes em nossa vida dentro e fora de casa e já não escolhe classe social, idade ou sexo.

Podemos dizer que parte da culpa deste sentimento tem a ver com nossas leis que muitas vezes são falhas, principalmente no quesito maioridade penal, pois o Brasil possui a “doce ilusão” de que menor infrator vai mudar em uma Fundação Casa.

“Não podemos generalizar e dizer que todo menor infrator é irrecuperável, mas temos que ressaltar que para a regeneração dos mesmos temos que ver qual educação e ambiente que eles se encontram, pois algo que sempre enfatizo é que criação é diferente de educação e vice-versa.”, explica o psicólogo e escritor Alexandre Bez.

Em uma recente entrevista ao Estadão, o novo delegado geral da Polícia Civil – Youssef Abou Chahin declarou: “Menor é 007, com licença para matar”. Psicologicamente falando, Bez acredita que ao tratar o menor infrator como bandido independente da idade dele, aplicando leis mais severas, traria a sensação de medo, sentimento que colabora para o comportamento de um indivíduo e a sensação de justiça para a vítima do infrator.

“Leis mais justas fariam o infrator pensar se realmente vale a pena perder sua liberdade e anos de sua vida. Claro que o crime não envolve só leis, muitos esquecem que isso também é ligado ao índice de maldade da pessoa e principalmente ao caráter.”, explica.

A psicologia comprova o indivíduo que nasceu com a maldade como estrutura de personalidade sempre será assim. Não é necessário ser portador de alguma síndrome mental orgânica, tipo psicose para cometer assassinatos a sangue frio. “Acredito que na hora de criar uma lei ou aplicá-la, a justiça brasileira deveria realizar uma avaliação psicológica, buscar antecedentes criminais, para assim aplicar uma penalidade que fosse justa e principalmente fizesse jus à segurança que todo o cidadão brasileiro deve ter.”, conclui Alexandre Bez.

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