Se você acredita que a palavra mais importante da máxima “melhor prevenir do que remediar” seja, de fato, prevenir, não corra riscos, impermeabilize. Outra máxima explica bem a situação: “são favas contadas”... não impermeabilizar pode custar caro! Quando chega a época das chuvas, principalmente, alguns problemas se agravam e as pessoas se dão conta de que não dá mais para adiar aquele reparo em paredes e tetos com infiltração. Então, instala-se o corre-corre em busca de uma solução para o problema que poderia, sem sombra de dúvida, ser evitado. A impermeabilização ainda é encarada, até mesmo por muitos profissionais da construção civil e especificadores de produtos, como um procedimento adicional e não como indispensável. Com isso, deixa-se de fazer e fica-se com ilusão de que houve economia. Pura ilusão mesmo. Estudos já realizados dão conta de que é mais aconselhável fazer a impermeabilização do imóvel na fase da construção do que adotar, posteriormente, soluções paliativas. Os números comprovam: os custos com impermeabilização previstos em uma obra residencial correspondem a cerca de 1% a 3% do orçamento total, enquanto os gastos decorrentes da má impermeabilização, ou de sua ausência, podem superar os 10%. Para Cirene Paulussi Tofanetto, Gerente Técnica da Viapol (www.viapol.com.br), especializada em soluções para a impermeabilização e proteção das obras da construção civil, é imprescindível que o mercado e os profissionais compreendam a importância da impermeabilização nos processos construtivos: “Não só pelas questões estéticas, devido ao aparecimento de infiltrações e manchas, mas pela segurança, pois evita a deterioração das estruturas, reduz a geração de resíduos originários de reformas precoces, impede a ocorrência de problemas de saúde decorrentes da umidade e, em casos extremos, evita o colapso de estruturas”.
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