Filme sobre caiçara de Ubatuba está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. Longa metragem estrelado por Caio Castro e Sabrina Sato conta a história de vida do judoca ubatubense Max Trombini
| Divulgação |  | | | Cartaz do filme `A Grande Vitória´. |
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O filme “A Grande Vitória”, baseado na história do judoca ubatubense Max Trombini, estreou nos principais cinemas do país, no último 8 de maio. O filme com Caio Castro e Sabrina Sato, conta a trajetória do atleta caiçara de origem humilde, que através do judô, conseguiu se estabelecer e se tornar um dos principais técnicos do esporte no país. A Assessoria de Comunicação de Ubatuba ouviu Max que falou sobre a produção da obra, os primeiros resultados e sua história na cidade. “O processo de produção foi lento, porém muito interessante. Estou muito feliz com o resultado, pois divulgou e reconheceu as coisas pelas quais tenho gratidão e admiração como Ubatuba”, diz Max, ressaltando que o filme também é uma forma de agradecer a todos que o ajudaram. “Sou muito grato a minha cidade natal, me traz alegria ver Ubatuba nas telas. E levar minha mãe ao cinema para assistir à sua história, é uma forma de devolver a ela tudo o que me proporcionou, toda fé que depositou em mim”. O atleta aproveitou para falar sobre sua paixão por Ubatuba e todo ensinamento que trouxe a ele. “Para mim é o lugar mais bonito do mundo e me proporcionou uma consciência de patriotismo, pois o caiçara é um patriota. É apaixonante, me ensinou a amar minha cultura, me fez ver o mundo mais colorido, pois é assim colorida. E eu sou um caiçara nato”. Sucesso nos cinemas Na primeira semana de exibição o longa-metragem foi assistido por 25 mil pessoas. Segundo o diretor Stefano Lapietra, o público vem aumentando a cada dia e a expectativa é de que as salas estejam lotadas neste final de semana. O jovem diretor ainda faz um pedido à população para que o filme continue em cartaz. “É necessário garantir uma boa bilheteira neste próximo final de semana, 17 e 18 de maio, para que possamos continuar em exibição nos cinemas do país. Peço ao público que apoie o cinema nacional e deixe para assistir ao Godzilla em outra oportunidade”, brinca o diretor com a produção internacional que concorre com o longa brasileira nas salas de todo o país. O diretor ressalta que tem a intenção de levar a mensagem a todos os públicos, principalmente ao carente. “Gostaria que todos aqueles brasileiros que tiveram uma infância difícil e humilde possam ter a oportunidade de ver a obra, para que se sintam motivados a vencer na vida, como Max Trombini venceu”, completou o jovem diretor.
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