Venho por meio deste solicitar o apoio e a divulgação do mesmo para o que acontece com a minha família não aconteça com outras. A minha irmã, que prefiro por enquanto não mencionar o seu nome, para que não haja represarias, está internada na Santa Casa de Ubatuba desde de a última quinta-feira, dia 14 de fevereiro. Ela estava grávida de 8 meses e meio, quando foi a um posto de saúde da cidade e o médico constatou que o coração da criança já não batia mais. Às 7h30 do mesmo dia ela tinha uma consulta marcada. O médico que acompanhou a gestação chegou ao posto às 10h. Ele a encaminhou a Santa Casa com urgência e até hoje, dia 16 de fevereiro, o bebê continua morto em sua barriga. As últimas informações que foram passadas a família é de que teriam que induzi-la a um parto normal. Ela deveria ter sido medicada ontem, dia 15, às 20h, o que só ocorreu às 22h. Mais tarde nos disseram que ela passaria por uma cesariana, hoje, dia 16, às 7h, o que não ocorreu. Também não vou divulgar o nome da equipe médica envolvida, pois minha irmã continua internada. Não quero julgar, muito menos criticar alguém, afinal sou leiga sobre o assunto, mas uma criança morta há três dias na barriga de uma mãe me gera suspeitas. E os problemas psicológicos que ela passa, em um quarto com outras parturientes? E a decomposição do bebê não afetará ainda mais a saúde dela? O que nos falaram é que uma cesariana aumenta o risco de infecção, por isso preferem a indução, mas até que ponto este procedimento está correto? Questiono, sim, e, principalmente, os acuso de falta de comunicação com a família que está aflita. Obviamente ela deveria ter um acompanhamento também psicológico e até mesmo a família, o que não acontece. Peço que todos nos ajudem nesse momento difícil e rezem por ela. Compartilhem, divulguem e agradeço, em especial, os meus amigos da imprensa que sabem muito bem o poder da comunicação. Desde já, obrigada. Luana Camargo lukecamargo@hotmail.com Jornalista
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