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Comportamento
12/05/2012 - 11h02
Quando o amor de mãe passa dos limites
 
 

Toda mãe diz que o amor pelos filhos é incondicional, mas e quando esse amor passa dos limites e sufoca os filhos? Segundo o especialista em Comportamento Humano e Gerenciamento do Estresse, Neto Pucci, da J. Pucci Comportamento (www.jpucci.com.br), muitas mães confundem o amor materno com o sentimento de posse e criam adultos inseguros, ansiosos, depressivos, acomodados e/ou com forte dependência emocional e física. “Um adulto que cresce em um ambiente blindado, superprotegido pode apresentar alguns desses problemas que podem se transformar em patologias”, alerta.

De acordo com Pucci, sentimentos como posse e o medo da perda costumam resultar em atitudes que privam a liberdade e o desenvolvimento dos filhos. As atitudes são diversas, mas as mais comuns são: impedir que a criança ou adolescente faça as próprias escolhas, impedir que estude longe de casa, não permitir que o filho trabalhe, não conversar ou punir o filho quando este comete um erro, assumir as consequências pelos erros dos filhos, ser condizente com irresponsabilidades e projetar a própria vida no filho.

O especialista explica que existe até mesmo uma nomenclatura psicológica para uma das situações que mais sufocam os filhos: ninho vazio. “Algumas mães têm medo de que o filho amadureça e se torne autossuficiente. Elas acham que não vão conseguir sobreviver ao ninho vazio e um dos principais fatores que influencia esse comportamento é o conflito interno em relação ao seu papel de mãe”, diz Pucci.

Algumas mães até percebem que estão passando dos limites, mas o medo de “perder” o filho é maior. “Muitas mães confundem proteção com amor. Proteger é algo natural e é preciso atenção para não criar uma zona de conforto para o filho. O importante é direcionar a criança ou adolescente e mostrar o certo e o errado e não viver a vida dele, tomando decisões por ele. A criança ter uma decepção não significa que a mãe a ame menos. As mães não podem privar os filhos de fazerem suas próprias escolhas em nome de um amor ‘irreal’”, argumenta Pucci.

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