O assunto foi oportunamente abordado pela advogada Gislaine Barbosa de Toledo, pois é um grave risco ao meio ambiente e portanto à saúde humana. Entretanto, a informação que deveria ser repassada à população pelos órgãos competentes (até mesmo por mensagens pela TV) não a vemos veiculada. Outra sugestão é que: deveria vir rotulada na embalagem orientações para o descarte. Alerto que doações nem sempre são corretamente utilizadas pelos recebedores (principalmente de medicamentos controlados). A venda fracionada ainda não faz parte do mix dos laboratórios fabricantes, efetivamente não está à disposição nos balcões das farmácias (a menos de alguns, nas farmácias populares). Minha sugestão para um descarte seguro é levar os medicamentos vencidos ou em desuso a uma clínica (que pode ser até uma clínica veterinária) de onde os medicamentos serão coletados por empresa especializada como RESÍDUO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ou HOSPITALAR. Cuja destinação normatizada é a INCINERAÇÃO. Georg Mascarenhas Worth (Especialista em gerenciamento de resíduos sólidos) wgeorg@yahoo.com.br Ubatuba, SP
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