Quero o ressurgir da verdade... Dos olhos cansados das vaidades... Da estrela que brilha sem noite... Porque outras querem brilhar incontestes! Quero o ressurgir da vaidade... De homens carregados das calçadas... De que no outro o olhar penetrou... E não... não vacilou! Quero o ressurgir sem hora... No agora que torne seres imperfeitos... Feitos agora... Quero que o Deus que benigna... Possa benignar meu irmão sofrido... Que sem casa e sem comida... Se joga ao chão! Quero que políticas públicas... Não permitam, sem vaidade, continuem vivendo no sub-mundo... De crassa exaustão. Quero o ressurgir de sentimentos, Alheios a vaidade de homens públicos, Querendo apenas expressar a verdade... De um POVO; de uma NAÇÃO!!! Nota do Editor: Lourdes Moreira é autora do livro “Andanças e Contra Danças”, professora aposentada da rede municipal de Ubatuba e municipalizada de rede estadual paulista.
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