Ao contrário do que muitos pensam, o Velcro® não é um material só de roupas, bolsas e sapatos; na verdade, trata-se de um item indispensável a qualquer tipo de indústria. O substituto ideal de botões, cordões, parafusos, pregos e clips para colar, pregar, grampear e costurar. Gruda e desgruda com freqüência. Não desbota nem encolhe. É prático, discreto e resistente. Próprio para plásticos, cerâmicas, mármore, paredes, metais, vidros, papelão, papéis, borrachas, acrílico, vinílicos e madeiras. “Atendemos desde papelarias, casas de jardinagem e fábricas de materiais elétricos até empresas de informática, automação industrial e telecomunicações”, explica o empresário Joselito Araújo, fundador e administrador da Consumer Latino América Ltda., distribuidora autorizada dos produtos Velcro® na América Latina. Os fechos são reutilizáveis e resistem a, até, 10 mil aplicações. Além de eficazes e seguros, são acessíveis: estão à venda por R$ 5, encartelados, nos melhores hipermercados e home centers do país. A história O Velcro® é um sistema de fixação de ganchos e argolas inventado há 68 anos pelo engenheiro suíço George de Mestral. Sua empresa, a Velcro Inc., patenteou o invento pela primeira vez em 1951. O termo Velcro® deriva do prefixo de duas palavras de origem francesa: argola (do francês, velours) e gancho (do francês, crochet). Hoje em dia, outras empresas nacionais e estrangeiras fabricam o mesmo material, mas o original é importado exclusivamente da matriz da Velcro Inc., em New Hampshire, nos EUA. E, desde 1995, vem para cá através da Consumer Latino América. Curiosidades O Velcro® também é útil em outros ambientes, como jardins, já que amarra as plantas melhor do que arames e cordões. Na Fórmula 1, os pilotos não competem sem capacetes e macacões costurados pelos fechos. O mesmo vale para os astronautas da NASA, a agência espacial americana. Prova disso é a cena em que o material aparece no painel da nave pilotada por Tom Hanks no filme Apollo 13 (1995). No Brasil, são reconhecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) desde 2000.
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