Origem das pedras, lapidação e metais são determinantes para a avaliação de uma joia
Antigamente a joia tinha seu valor associado ao peso de sua matéria prima - pedras e ouro. Hoje em dia, cada vez mais os destaques para peças de joalheria são o design e sua origem. Para Ellyn Moriani proprietária da joalheria Lovely.Me (www.lovelyme.com.br), o conceito mudou mesmo ao longo do tempo. “É no design que muitas marcas se destacam, este é o diferencial de inovação”, confirma Ellyn. Sua marca, a Lovely.Me, traz para o público feminino joias de primeira linha que associam metais nobres - ouro - a pedras preciosas como diamantes e turmalinas. Uma joalheria clássica utiliza materiais selecionados e de primeira linha - este é o principal conceito para ela seja classificada assim. “A importância dada aos acabamentos também é determinante para a precificação e avaliação da peça”, explica Ellyn. A finalização é tão importante, que muitas vezes, dependendo da peça, o valor da mão de obra para produção chega a 50% do seu valor final. Joias são presentes para a vida toda, para serem lembradas por gerações, logo, algumas peças são carregadas de apego emocional, e o valor simbólico do artefato ganha cada vez mais espaço. “Mesmo com um público tão diversificado, os valores afetivos ultrapassam as questões financeiras e o traçado da peça contribui para este crescimento”, completa. Entre as pedras preciosas, os diamantes são os preferidos; nobres, elegantes, resistentes e com brilho insuperável dependendo de sua lapidação. “Nenhuma outra pedra gera o mesmo encantamento que os diamantes”, finaliza Ellyn. Na Lovely.Me as peças são todas com diamantes e ouro amarelo, rosa ou branco.
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