Arte não é para ser entendida, Apenas grita os anseios e dores Da ausência de sentidos Ou do sobressalto destes Quando, chegada a hora de alguma morte Experimentada de tantas maneiras em tantas vezes, Chega, também, o peso da descoberta, revelação, epifania... "Arte, sem você não dá para viver! Não em paz! Não nesse mundo descozido e moído!” E, nas ondas dos porquês e como’s, enigmas atrás das respostas, Encontrar-se em outro corte, outra maestria, outra poesia Cantando um outro choque, sabedoria, uma outra vida em seu desmontar e despertar! Nota do Editor: Edgar Izarelli de Oliveira é poeta e escritor. Trabalha como ator e diretor de marketing para a Compania Nóis se Nóis não é Nóis. Mantém o blog Palavras d’Alma (edizarelli.blogspot.com).
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