A morte este anjo vil e miserável, Ainda não está contente em nos perseguir, Ele tem um apetite insaciável E consegue sempre nos destruir. Há milhões e milhões de anos Ele não procede diferente, Trazendo dores e sofrimentos, Destruindo-nos sempre e sempre. Pobre humanidade sofredora Já se conformou com a situação, Nasce, cresce e morre... E ainda com suor do seu rosto Tem de ganhar o seu pão. Este anjo mal e miserável, Vive sempre de cabeça erguida, Autoritário e prepotente! Ficando feliz ceifando vidas. Nota do Editor: Vivaldo Terres (vivaldoterres@yahoo.com.br) é poeta em Itajaí (SC).
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