21/04/2025  22h44
· Guia 2025     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Comportamento
24/10/2010 - 13h01
A pressão no esporte e na vida corporativa
 
 
Baixe a tensão analisando o quanto isso é realmente importante na sua vida, no seu sistema de prioridades e crenças

Quase na reta final dos campeonatos, temos visto momentos de alegria por conquistas e reveses quando há seqüências de derrotas ou falhas nos resultados esperados. Esta pressão em nada difere do que acontece no universo empresarial, como explica a consultora em qualidade de vida Suyen Miranda, de São Paulo. Ela alerta que, devido ao alto grau de pressão, “muita energia escondida acaba por transparecer”, gerando desconforto na equipe e insatisfação pessoal, elementos que atrapalham alcançar resultados desejados.

Este tipo de sentimento é comum no esporte principalmente quando se trata de competição com os olhos do mundo focados no melhor resultado, não importa a tática. Isso faz com que o equilíbrio emocional altere e esteja sujeito a muita oscilação, até inconsciente. Suyen afirma que isso é normal e esperado. “Imagine você estar com o mesmo grau de pressão que os membros da seleção tiveram de carregar durante a recente Copa. Eles são treinados física e psicologicamente para controlar ao máximo o que falam e expressam. No entanto, todos temos um limiar que pode ser atravessado, conforme o cenário de estresse”, diz.

Há muitas situações nas quais não nos abalamos com a pressão, como quando ouvimos xingamentos aleatórios, que valem para qualquer um, não necessariamente nós. Dificilmente nos abalam. Suyen ilustra com um exemplo: “É como aquela moça de cabelos castanhos escuros que ouve “lôraburra”, e certamente vai dar de ombros, afinal não foi com ela, especificamente”. Agora, quando a grita é direcionada para quem somos, tudo muda.

Mas vale usar o exemplo dos jogadores no nosso universo corporativo? A consultora afirma que em muitos momentos fica impossível controlar tanta emoção e estresse, daí que reações exaltadas – que depois geram arrependimento - podem nos acometer. E quando isso ocorrer, como proceder? Suyen reforça que é fundamental pedir desculpas imediatamente após esfriar a cabeça, mesmo quando se é a parte injustiçadamente afetada, “mas depois que entrou na briga fica complicado provar sua inocência, certo”, questiona a consultora?

“Erros são possíveis e humanos, mas insistir neles é passar o certificado de ignorância a limpo. Se a pressão estourou e as palavras foram duras, assuma o fato porque muito pior é negar o que aconteceu. Baixe a tensão analisando o quanto isso é realmente importante na sua vida, no seu sistema de prioridades e crenças. Com esta análise ficará muito mais fácil assumir as desculpas diretamente a quem ocorreu – se você for famoso, procure os jornalistas e anuncie seu pedido de desculpas; duas vantagens: sua imagem fica elegante e os colegas de profissão ganham uma pauta legal para comentar sobre ética, por que não? – e saiba que quanto maior o progresso pessoal, maior a pressão”, finaliza a consultora, lembrando que críticas sempre existirão, principalmente para quem progride no esporte e na vida corporativa.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "COMPORTAMENTO"Índice das publicações sobre "COMPORTAMENTO"
01/06/2022 - 06h26 Meu filho não tem amigos, o que fazer?
25/02/2021 - 06h16 Namoro online: atenção aos sinais de alerta
13/02/2021 - 07h17 Namorado gringo?
11/02/2021 - 06h14 Dez dicas de etiqueta nas redes sociais
03/02/2021 - 06h08 Por que insistir em um relacionamento desgastado?
28/01/2021 - 06h19 Mulheres independentes assustam os homens
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2025, UbaWeb. Direitos Reservados.