Eu sei Iaci, que combinamos outro título... mas você sabe né... não consegui. R. I. P, significa Rest In Peace em inglês ou Resquiat In Pace em latim. Pois bem, R. I. P. todos vocês que não compareceram ao aniversário da Iaci nesta quinta-feira 29/4. Foi uma beleza. Primeiro foi rever a Iaci, inteligente, perspicaz, já a convidei para ser minha revisora caso eu resolva editar um livro. Aliás já estamos articulando juntos uma coletânea dos Recantistas Nefelibatas de Brasília (será que o título pega bem?). A Edna que estava em Brasília compareceu também, com poucos dias já estava com saudade de Jatyuca, também pudera, quem não estaria. Ô dÉlicia de sotaque alagoano. O Zé de Marley, quer dizer o Alexandre Menezes, poderia até ser meu filho, meio... digamos... com excesso lateral... (como eu) tem um probleminha de bruxismo... (como eu)... é tímido (como eu), professor (também já fui). Ô Alexandre, eu juro que não estava pensando em você quando escrevi aqueles meus textos sobre “O filho que não conheci”... putz... cara, não quero complicar a harmonia de sua família. A Nena Medeiros deu uma passadinha rápida. Toda desportista, vinha do tênis e saiu correndo para chegar em casa e beijar o seu barbudo marido (argh!) e os cachorros (não sei se nessa ordem). Para quem perdeu: R. I. P.
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