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SEÇÃO
Comportamento
15/04/2010 - 11h01
Como evitar o vandalismo em condomínios
Lincoln Cesar do Amaral Filho
 

Talvez a expressão seja um pouco forte, mas é a que melhor explica o que acontece em muitos condomínios brasileiros. O problema do vandalismo é algo corriqueiro em toda sociedade e, nos casos condominiais, está muito associado à rebeldia de adolescentes. A questão, portanto, fica ainda mais complicada por envolver menores de idade com problemas de gente grande.

Pichações, esvaziamento dos extintores e riscos em carros são algumas ocorrências graves que podem acontecer, mas também existem as mais “simples”, que também precisam ser combatidas, como brincar e jogar bola em locais inadequados ou apertar todos os botões do elevador.

A melhor forma para resolver essas questões é trazer as crianças e os adolescentes para a esfera de responsabilidade do condomínio. Como? Criando, por exemplo, o cargo de Sindico Mirim, com atribuições: organizar campeonatos, participar da reciclagem, enfim, tarefas compatíveis com a idade dos jovens.

Porém, muitas vezes, nem sempre atitudes como estas resolvem os problemas. Em caso de ocorrências com crianças ou adolescentes praticando vandalismo no condomínio, o síndico ou a administradora do condomínio deve sempre notificar os responsáveis por eles. Nunca reprimir ou ameaçar o jovem.

A conversa com os responsáveis deve ser a primeira opção – e é recomendado, também, que o subsíndico ou outras pessoas participem, para evitar que pareça algo pessoal. Em caso de reincidência, multas podem ser aplicadas, respeitando o que é definido nas assembleias e convenções. Assim como a cobrança pelos prejuízos causados (lembrando que mais de um orçamento nesse caso é necessário).

Curiosamente, um sistema de monitoramente por câmeras, na prática, tem às vezes um efeito contrário neste caso, já que os adolescentes se sentem desafiados por ele. Mas as imagens registradas, obviamente, servem de prova em diversos casos – já que os pais resistem em acreditar na má educação dos filhos...

E, na prática, o que precisa ser mudado, realmente, é a conscientização dos responsáveis dos jovens. Afinal, eles são os tutores e a quem os mais novos devotam confiança e aprendizado.

O maior exemplo deve partir dos pais. Atitudes como discutir com vizinhos, jogar lixo pela janela ou deixá-lo fora da área reservada, entre outras, certamente contribuirão para que os filhos desrespeitem as regras.


Nota do Editor: Lincoln Cesar do Amaral Filho é diretor da Superlógica e do portal LicitaMais (www.licitamais.com.br) e especialista em condomínios.

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