Quanto tempo passou... ...sem que eu percebesse! Que de tanto amar-me estavas envelhecida, Enveredando para o vício: no cigarro e na bebida. Mas como amigo nunca percebi! Tal tristeza no teu coração... Pois com medo de seres rejeitada! Não me confessava este amor! E eu fazia o mesmo... ...com medo de me dizeres o não! Éramos dois bobos tristes e sem forças... Não nos declarávamos... Por medo de não sermos correspondidos! Mas felizmente eu te confessei... Que te amava muito! E hoje juntos somos bem felizes. Nota do Editor: Vivaldo Terres (vivaldoterres@yahoo.com.br) é poeta em Itajaí (SC).
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