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Cidades
03/01/2010 - 12h00
Prevenção de pragas urbanas no verão
 
 

Pragas urbanas ocorrem o ano inteiro. Porém algumas características comportamentais destes animais associadas às condições climáticas fazem com que elas causem maiores problemas de infestação e incômodo em certas épocas do ano, ou seja, por sazonalidade. Isto ocorre em relação aos insetos, por exemplo, que são temperatura-dependentes, pois o desenvolvimento é comandado pela temperatura ambiente. Assim, o ciclo de vida de ovo até adulto é mais longo em baixas temperaturas, pela queda de metabolismo e mais curto em temperaturas elevadas. Em conseqüência, no verão temos mais insetos, em função de um maior número de gerações. Para se ter idéia, um foco de mosquito a céu aberto e exposto ao sol pode resultar em um ciclo de vida, da fase de ovo até a formação do mosquito adulto alado de 06 dias. A média, em geral, a 27ºC é de 10 a 12 dias. Daí, entende-se a grande quantidade de mosquitos e outros insetos no verão.

Com relação ao controle, a ABCVP, Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas, afirma que o momento adequado de execução das medidas de redução de infestação deve ser aquele em que as pragas estejam em menor densidade e causem menos problemas sanitários.

Por falhas de estratégia, sejam técnicas ou administrativas, a freqüência do controle se dá na fase crítica. O controle do mosquito da dengue no verão, de forma emergencial é um erro estratégico grave. O adequado seria termos um controle ao longo de todo ano, com menos esforços, menos custo e sem ocorrência de epidemias. Da mesma forma, o controle de roedores deveria ocorrer também de forma permanente, ou minimamente, nos períodos de pré ocorrência de chuvas, enchentes, leptospirose.

Nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro é a época que há mais ocorrências de baratas, mosquitos, moscas e ratazanas de esgoto.

Dica para o ano todo

Pragas urbanas são “doenças do ambiente”. A “saúde ambiental” é o passo correto para a prevenção das pragas urbanas.

O controle integrado de pragas é a filosofia de controle, onde medidas de controle químico são conjugadas a medidas de higienização, manejo ambiental, bloqueio físico de entradas e vãos, fechamento de frestas e fendas e de monitoramento.

O controle de pragas urbanas depende da participação interativa de todos.

Vale lembrar que estamos em um país tropical, onde as estações não são bem definidas, podemos ter as quatro estações em um único dia. Isto reforça a ocorrência das pragas ao longo de todo ano e a necessidade de prevenção contínua e permanente.

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