29/11/2024  02h47
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Brasil
17/10/2008 - 13h59
Armas: referendo completa três anos
Marcelo S. Tognozzi - Agência A+B de notícias
 

No próximo dia 23, completam três anos da realização do referendo que perguntou aos brasileiros se o comércio de armas de fogo e munição deveria ser proibido no País. O “não” a proibição obteve 63,94% dos votos válidos e superou em 27 pontos percentuais o “sim”. Para o presidente do Movimento Viva Brasil e especialista em segurança pública, Bene Barbosa, depois do referendo popular pouca coisa mudou: “A atual lei de controle de armas, o Estatuto do Desarmamento, continua impedindo que o cidadão exerça esse direito garantido em 2005”.

Bene explica que hoje é praticamente impossível manter uma arma legalizada “devido a burocracia e os custos envolvidos no processo de aquisição”. Para ter uma arma de fogo conforme a lei, além de pagar pelo objeto, é necessário fazer exames de aptidão como testes psicológicos e práticos e apresentar certidões. Todo o processo pode ultrapassar R$ 500.

Sancionada em 20 de junho, a Lei 11.706/08 anistiou os donos de armas que enfrentavam problemas para recadastrar, eximindo o pagamento das taxas cobradas anteriormente. Quase quatro meses depois de sancionada, a lei ainda não está em vigor por depender de regulamentação. A mesma legislação previa que a Polícia Federal deveria disponibilizar em seu site o recadastramento online, serviço que continua indisponível para os proprietários.

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) disse que a regulamentação da comercialização, posse e porte de armas pelos cidadãos é uma questão consolidada no País. Para ele, as manifestações e movimentos que se organizam para questionar a decisão do referendo de 2005 devem ter consciência de que a população foi consultada e apreciou essa matéria de forma democrática.

“Qualquer manifestação diferente ou contrária à decisão da população brasileira é golpe”, afirma o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O parlamentar, que é do Estado onde o “não” ao fim da comercialização alcançou maior expressão, com 89% dos votos, lembra que “a decisão pela manutenção da comercialização de armas foi manifestada e aprovada nas urnas. Já fizemos nossa escolha”.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "BRASIL"Índice das publicações sobre "BRASIL"
29/12/2022 - 06h32 Mega da Virada: prêmio será de R$ 500 milhões
28/12/2022 - 06h40 PF anuncia normalização na emissão de passaportes
23/12/2022 - 06h00 Pix bate recorde de transações em um dia
21/12/2022 - 06h10 Expediente bancário neste final de ano
18/12/2022 - 05h43 Escola Politécnica da UFRJ comemora 230 anos
14/12/2022 - 05h14 Salário mínimo sobe para R$ 1.302 em 1º de janeiro
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.