Uma “Casa” sem planejamento
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A Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) e a Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano) alegam que cinco meses são suficientes para a conclusão da “reforma” contratada. A comunidade desconhece a abrangência do pacto. Pelas pregressas “atuações” dos envolvidos (e pela importância comprometida) não nos surpreenderemos se daqui a pouco tempo alegarem que o contrato foi para uma “1ª etapa”. A tal dispensa licitatória possibilita que tudo fique camuflado. (Coincidentemente, em cinco meses findam os mandatos dos que foram eleitos para o Executivo e o Legislativo, do município, em 2004.) Os gestores de plantão iniciaram e terminarão seus mandatos sem a elaboração (e sem sequer possibilitar a discussão) de uma política cultural para Ubatuba. Não existe planejamento. Um modo estabanado de agir é visto por todos.
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