E. M. do Bairro do Ipiranguinha, na rua da Cascata (que "era" conhecida como rua dos Cravos)
Luiz Moura | |
A construção dessa escola foi entregue à atual administração com: previsão orçamentária, terreno preparado (nivelado e cercado) e projeto executivo aprovado pelo Governo do Estado de São Paulo. Pronta para ser iniciada, em convênio, no ano de 2005. O objetivo era desafogar o atendimento aos alunos naquele populoso bairro. Nada foi feito em 2005. A obra teve início apenas em 2006. Contratada por R$ 2.539.880,19 só Eduardo César (DEM...) e alguns dos cupinchas que o cercam conhecem o montante despendido no local, após os reajustes proporcionados à empresa contratada pela Prefeitura. A obra está sendo concluída nestes dias, ou seja, 8 (oito) meses depois do inicialmente acordado. (O contrato previa o seu término em 10/02/07.) Inacabada, mantém a comunidade na expectativa de usufruir futuros serviços. Além do desrespeito ao contrato, a empresa (ou será que foi a Prefeitura?) agrediu o meio ambiente destruindo uma dezena de árvores adultas (cravos). Para tampar o Sol com a peneira, com grande alarde, utilizando-se de alunos, plantaram cinco mudas de cravo e quatro de quaresmeira, na frente do prédio. Não é penitência adequada. As mudinhas estão sem proteção. Quanto terá custado essa obra? Quais os prejuízos por não respeitarem prazos? Onde se encontram os fiscais do Executivo municipal? Houve denúncias de superfaturamento? Só os partícipes da administração "do nunca antes (e de novo jamais)", próximos a "Dudu dos tijolinhos", podem responder a essas questões.
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