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Brasil
04/08/2004 - 12h07
Brasil posiciona satélite sobre a Amazônia
Alana Gandra - ABr
 

O Brasil ganha dia 4 mais um satélite, o Amazonas, cujo lançamento pelo foguete Próton, poderá ser acompanhado ao vivo, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. De propriedade da Hispamar, empresa de satélites brasileira, controlada pela espanhola Hispasat, líder do mercado de telecomunicações por satélite da Península Ibérica, o Amazonas quebra o monopólio exercido até então no setor pelo satélite Star One, da Embratel. O Amazonas ficará posicionado sobre a Amazônia.

O presidente do Conselho de Administração da Hispamar, Luiz Francisco Perrone, explicou que ao contrário do Star One, que cobre apenas o Brasil e a fronteira com Bolívia e Paraguai, o Amazonas tem vocação americana, o que significa que sua cobertura se estende do Canadá à Patagônia, com maior foco no Brasil. O Amazonas será o primeiro satélite com cobertura em banda C e KU para todas as Américas e parte da Europa e África, informou.

O satélite prestará serviços comerciais e administrativos para o governo federal, incluindo os ministérios militares, embora não preste serviços de segurança nacional, como ocorre com o Star One. O investimento total efetuado pela Hispamar no projeto é de US$ 320 milhões, dos quais US$ 210 milhões com o satélite e o foguete, US$ 40 milhões de licença para lançamento, engenharia e custos acumulados durante o projeto, US$ 20 milhões nos centros de operação, monitoração e controle e US$ 50 milhões de seguros contratados junto a um sindicato de seguradoras no exterior.

Perrone informou que o Amazonas entra em operação até o final do mês, devendo estar totalmente disponível em setembro. Até o final do ano, 25% dos 63 transponders, que são unidades de medida de tamanho do satélite, deverão estar ocupados. Isso permitirá cobrir todos os custos operacionais. Em três anos, Perrone estima que a ocupação será plena: entre 85% a 95% do satélite estarão ocupados.

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