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SEÇÃO
Comportamento
01/02/2007 - 15h06
A emoção afeta o comportamento do motorista
 
 
Entidade espanhola consultou 2.200 motoristas europeus e concluiu que a emoção influi no nível de segurança viária

Ansiedade, tristeza, alegria, medo, nervosismo, raiva e outros sentimentos podem repercutir diretamente na conduta do motorista. Essa é a conclusão da publicação Attitudes, fundação espanhola da Audi para a promoção da segurança viária, em sua campanha "Quem conduz seu carro, você ou a sua emoção?".

Em conseqüência desses comportamentos e de problemas que afetam os motoristas, como a sonolência, por trabalho excessivo ou provocada pela apnéia obstrutiva, e o fenômeno da amoxofobia (transtorno psicológico que leva ao temor de conduzir veículos), as empresas automobilísticas dedicam-se a pesquisas de tecnologias para proteção de motoristas e usuários.

Uma dessas empresas é a Valeo francesa, que desenvolve tecnologias como o sensor de estacionamento (adotado no novo VW Polo brasileiro), o alerta para a mudança de faixa, a visão posterior (para os pontos que os espelhos não conseguem mostrar), e faróis direcionais e infravermelhos, entre outros.

Otimistas contribuem para a segurança

De acordo com o estudo da publicação espanhola, que entrevistou 2.200 motoristas de vários países europeus, o caráter é um elemento determinante na condução de um veículo. O trabalho revela que as pessoas alegres e otimistas, que corresponderam à média de 43% dos entrevistados, encaram a direção como uma relação agradável e, por isso, envolvem-se menos em acidentes de trânsito. Os pessimistas e tristes apresentaram médias de 72% e 61,1%, respectivamente, de participação em ocorrências.

Outra informação do estudo é que 90% dos entrevistados afirmaram que o ato de conduzir transmite bom humor, enquanto 10,2% revelaram que não gostam de dirigir e 27,5% sentem-se tensos. Os especialistas indicam que as pessoas que compõem o último grupo são potencialmente perigosas ao volante, já que deixam de prestar a devida atenção ao trânsito. Também sob os efeitos de irritação e do nervosismo estes motoristas não respeitam a sinalização e os demais condutores.

O estudo mostra, ainda, que uma dose razoável de medo controlado contribui para a condução segura e responsável. A preocupação de não se envolver em uma colisão e de não sofrer multa fazem com que os motoristas respeitem mais as normas de trânsito e dirijam com atenção (67,2%), arrisquem-se menos (58,5%), cometam menos infrações (34,9%) e aumentem a conduta de respeito (25,3%).

As mulheres foram avaliadas e demonstraram maior domínio de suas emoções quando dirigem, o que faz delas menos perigosas no trânsito. As que melhor controlam suas emoções são as que estão acima de 46 anos de idade e possuem mais de 21 anos de experiência ao volante. O estudo indicou que elas conduzem com maior lentidão que os homens, mas que são mais preocupadas com a segurança e possuem maior controle emocional, o que contribui para que tenham menor envolvimento nos acidentes.

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