... sexo, prostituição, vício de drogas, promiscuidade, infidelidade
Os direitos deveriam ser iguais para todos, como está escrito na Constituição Federal. Porém, na prática, há alguns "mais iguais" que outros. Nenhum motivo para estranhar, já que vivemos numa sociedade completamente esfacelada, desorganizada e cheia de preconceitos. Um erro não justifica o outro, no entanto. A sociedade ocidental e a brasileira por extensão, têm base de formação católica apostólica, que em tempos recentes era quem dominava o mundo religioso e o financeiro. A base de toda a história humana é machista (um Deus do sexo masculino) e racista (um Deus com traços "finos", olhos azuis, alto e magro - tipo estereótipo do europeu dito "evoluído"). Daí vem a explicação para que todos os outros "tipos" humanos sintam-se fora do padrão, fora completamente de serem "aceitos" no mundo. E o pior: se, para um humano comum, heterossexual, masculino, alto, loiro, dos olhos azuis (estereótipo do padrão de "deus") que não ostente riquezas materiais já é difícil para ser aceito, o que se dizer do heterossexual feminino, baixo, negro e de olhos castanhos (maioria da população mundial)? Não é por outro motivo que a mulher ocupa um dos piores lugares na sociedade, mesmo em países ditos "desenvolvidos". Mas a discriminação não pára por aí. Há outras minorias como os anões, os albinos, os dentuços, os gordinhos, os velhos, os sem-dinheiro, os sem-terra, os sem-trabalho, os deficientes físicos, os deficientes mentais etc. E a classe mais discriminada, por todas as outras classes de pessoas são os homossexuais, tanto os masculinos quanto os femininos. Para cada grupo de pessoas, se reserva um lugar "especial" no mundo. E para os homossexuais se reserva o pior lugar na escala de valores. Não é à toa que todas as pessoas, ou quase todas, discriminam os homossexuais, que são discriminados, também, pelos seus pares. É de lascar! Direitos como o de falar sobre sua sexualidade, namorar, casar, direito à herança, direito a declarar imposto de renda, direito de colocar o companheiro (a) como dependente em plano de saúde, direito de colocar o (a) dependente em clubes de recreação, direito de andar de mãos, direito de beijar e ser beijado em locais públicos, direito de levar o (a) namorado (a) para casa e apresentar aos pais e amigos etc., etc., etc. Parecem direitos "bobos", pois são coisas comuns aos demais humanos. Mas quando se trata de formação do caráter, da personalidade, a falta desses direitos ditos "bobos" acaba destruindo completamente a alma do ser humano. Aí, resta aos homossexuais a alternativa de isolarem-se em guetos, em becos, em boates, saunas, praias perigosas, sanitários públicos, matagais, "bocadas" etc. Os relacionamentos iniciados em ambientes como os citados, jamais serão relacionamentos sadios, plenos de equilíbrio e de amor verdadeiro. E o que resta aos homossexuais nesses lugares escabrosos? Apenas o prazer do sexo selvagem, do sexo instintivo, do sexo usado como válvula de escape para desafogar a alma manchada, a alma sofrida e a alma esfrangalhada. Se o homossexual não pode levar uma vida "normal" como os heterossexuais, ele acaba vivendo uma vida fingida, falsa, cheia de mentiras e de truques. Desafoga suas emoções na promiscuidade, nas drogas, em aprender palavreados chulos e de baixo nível, em gestos e trejeitos desaprováveis. Culpar a quem????? Atualmente a vida já sorri de uma forma diferente para os homossexuais. Já temos direitos que antes não eram possíveis nem em sonho. Por isso não há mais necessidade de se viver uma vida promíscua, devassa, eivada de vícios de drogas e outros vícios. Pode, agora, o homossexual, viver uma outra vida, vislumbrar um outro horizonte e dedicar-se a afazeres que possam lhe acrescentar valores espirituais. Sair do vício de décadas é difícil, porém não é impossível. Vamos viver uma vida plena e positiva.
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