No dia 1º de outubro, os eleitores terão de digitar, no mínimo, 21 teclas da urna eletrônica para escolher um deputado federal, um deputado estadual, um senador, um governador e um presidente da República. O eleitor votará primeiro no candidato a deputado federal, cuja identificação é feita por quatro algarismos. O segundo cargo a ser escolhido é o de deputado estadual ou distrital, com cinco números. Depois é a vez de eleger o senador, representado por três dígitos. A quarta escolha é para governador e, por fim, para presidente da República. Para esses cargos, o eleitor digita os dois algarismos que correspondem ao partido do candidato. O eleitor deve verificar se o número e a foto são os de seu candidato e apertar confirma depois de cada escolha. A opção corrige serve para fazer alguma mudança antes de confirmar o voto. Portanto, se não errar, o eleitor digitará 16 algarismos mais cinco vezes a tecla confirma. Para facilitar a votação, a Justiça Eleitoral recomenda aos eleitores que levem os números de seus candidatos anotados. Os Tribunais Regionais Eleitorais estão distribuindo 74 milhões de "colas", mas os números podem ser escritos em qualquer outro papel. A previsão da Justiça Eleitoral é de que o eleitor gaste, em média, 40 segundos para concluir a votação, mesmo tempo calculado nas últimas eleições gerais, em 2002.
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