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Brasil
19/05/2006 - 14h17
Compra de medicamentos mesmo sem necessidade
 
 

Estudo inédito revela: brasileiros compram medicamentos mesmo sem ter necessidade. A conclusão tem como base uma pesquisa realizada no final do ano passado, pela Market Analysis, em oito das principais capitais do país

Aquela velha afirmação de que brasileiro tem mania de remédio agora possui embasamento científico. Um estudo inédito realizado pela Market Analysis, uma das mais conceituadas empresas de pesquisa de mercado do país, comprovou que, mesmo considerando ter boa saúde, a maioria das pessoas da amostra consome algum tipo de remédio.

A pesquisa considerou um universo de 800 adultos (com idades entre 18 e 69 anos), residentes em oito das principais capitais do país, a saber: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Os dados foram coletados e analisados no período de novembro a dezembro de 2005, e apresentam margem de erro de 3,46%.

Questionados pessoalmente em seus domicílios, 29% dos entrevistados avaliaram possuir uma saúde excelente e 41%, boa. Mesmo assim, nada menos que 63% dos que indicaram ter ótima saúde consomem medicamentos. O percentual é quase idêntico ao da parcela que diz ter uma saúde ruim.

Ao contrário do que esse resultado pode sugerir, o otimismo com a saúde pessoal não tem relação com a predisposição a lançar mão de remédios. Independe, inclusive, da situação financeira. Embora o impacto da classe social exista, não chega a substituir o que parece ser muito mais uma atitude perante a vida e a fé nos medicamentos.

De acordo com os resultados da pesquisa, há relação, isto sim, com o grau de exposição à mídia. Para avaliar esse aspecto específico, a Market Analysis desenvolveu um índice com base na somatória da freqüência com que os entrevistados disseram assistir TV, ouvir notícias em rádios, ler jornais e navegar pela internet.

No que diz respeito à influência da mídia sobre a percepção da saúde pessoal, a afirmação acima encontra pouca sustentação. O número de brasileiros que consideram ter uma saúde excelente aumenta 12% quando está mais exposto à mídia e, entre os que se auto-avaliaram com saúde regular, diminui 11% quando essa exposição é baixa.

O índice de exposição à mídia tem reflexos, contudo, na aquisição de remédios. Quanto maior é a exposição, mais se compra: 76% das pessoas que apresentam alto grau de consumo de mídia compram algum tipo de medicamento.

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