Com a chegada do friozinho é comum começarmos a pensar nos queijos, vinhos e fondues e esquecermos daquela que foi a principal atração do verão: a piscina. Apesar de comum, e esperado, este esquecimento pode trazer problemas aos proprietários. Isso porque, mesmo no inverno as piscinas necessitam de cuidados, porém em menor quantidade e com maior espaçamento de tempo. Segundo Enilson Feltrin, químico da HidroAll, empresa líder no segmento de compostos clorados orgânicos no Brasil, a velocidade com que as algas se reproduzem no inverno é menor e por isso, a quantidade utilizada de cloro e algicidas também deve diminuir. "Esta característica é percebida em piscinas abertas e não-aquecidas, pois sofrem influência direta do clima". Os procedimentos de aspiração e filtragem devem ser mantidos normalmente, pois no outono, a quantidade de folhas e poeira trazidas pelos ventos é bastante significativa. Para os proprietários que adotam as capas este problema é anulado, mas a alternativa não descarta o controle dos níveis de estabilidade da água. "Todas as piscinas precisam ter seus níveis controlados e estabilizados, independente de suas características. O que muda é o tratamento que cada caso recebe", alerta Feltrin. Para as piscinas que usam a capa nos períodos de pouca freqüência, o consultor alerta para a necessidade de manter o uso do cloro e do algicida, pois as condições destas piscinas ficam ideais para a formação do chamado limbo, que nada mais são do que o acúmulo de algas. As capas são uma alternativa adotada por muitos proprietários, mas devem ser utilizadas com cautela. Primeiro porque eliminam o efeito paisagístico que a piscina proporciona ao ambiente externo. Além disso, no momento da remoção da capa, a sujeira da parte superior pode entrar na água, o que anula o papel assumido pela proteção do acessório. Piscinas aquecidas Para os privilegiados por essa mordomia, o inverno é a época ideal para desfrutar da área de lazer, mas nesse caso a manutenção é mais delicada e os cuidados são os mesmos do verão. A temperatura da água favorece a formação de algas e proporciona um aumento no consumo do cloro, pois acelera a vida dos microorganismos. Além disso, a sensação de excesso de cloro, causada pelo cheiro forte e ardência nos olhos, geralmente característica deste tipo de piscina, nada mais é do que a formação de um subproduto chamado cloramina. Este fenômeno é resultado da reação do cloro com a matéria orgânica e para ser eliminado é aconselhado o uso do Oxiall, produto a base de oxigênio, que reage com esta matéria orgânica no lugar do cloro, eliminando o cheiro. Neste caso, o especialista da HidroAll aconselha o tratamento passo a passo para regulagem e posteriormente ficar atento à manutenção. Os cloradores e flutuadores são bastante aconselháveis nestes casos, desde que fiquem longe do alcance das crianças pequenas, que podem abrir e retirar as pastilhas de tratamento. Oxiall OXIALL é um oxidante que elimina a matéria orgânica, não forma trihalometanos (resíduos potencialmente cancerígenos), libera e aumenta o poder de desinfecção do cloro, resultando em maior proteção aos banhistas e menor custo no final do tratamento. OXIALL é especialmente indicado para piscinas de clubes e escolas de natação. Piscinas com grande freqüência de banhistas acumulam uma grande concentração de matéria orgânica na água, resultando na formação de cloraminas (cloro combinado com matéria orgânica nitrogenada) e liberando o chamado "cheiro de cloro" desagradável para os banhistas. O uso de cloro na chamada supercloração, ou cloração de choque, para se destruir as cloraminas, acarreta na interdição da piscina por várias horas. O OXIALL acaba com este problema rapidamente, restabelecendo o brilho da água, aumentando a eficiência do cloro sem deixar resíduos. Não é necessário interditar a piscina pois em 15 minutos a sua ação está completa.
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