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Caraguatatuba
28/04/2006 - 10h26
Balé Cisne Negro no Teatro Mario Covas dia 29
FUNDACC
 

Uma das mais conceituadas companhias de dança do país, a Cisne Negro em seu vigésimo nono ano de atividades vai à Caraguatatuba, em única apresentação no Teatro Mario Covas, no dias 29 de abril, dentro das comemorações de Aniversário de Caraguá. A entrada é embalagem de leite em pó de 400 g + R$ 5,00, destinado ao Fundo Social de Solidariedade.

A Cia Cisne Negro Cia. de Dança apresenta-se no Teatro Mario Covas no dia 29 de Abril de 2006, às 21 horas. O programa traz as coreografias Talvez Sonhar... coreografada por Denise Namura e Michael Bughan, e Além da Pele, de Patrick Delcroix. O patrocínio do grupo é da BR Petrobrás Distribuidora, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio cultural da Bandeirante Energias do Brasil e da TV Cultura.

O ingresso é uma embalagem de leite em pó de 400 g + R$ 5,00, destinado ao Fundo Social de Solidariedade. O Teatro Mario Covas fica na Av. Goiás, 187 no Indaiá. Mais informações pelo telefone: (0**12) 3881-2623.

A Cisne Negro Cia. de Dança tem direção artística de sua fundadora, Hulda Bittencourt. O grupo tem patrocínio da Petrobrás, pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Cultural da Bandeirante Energia.

O elenco da Cisne Negro Cia. de Dança é formado Alessandra Herszkowicz, Andressa Miyazato, Carlos Charles, Carolina Turri, Denise Siqueira, Fabiana Fornes, Fábio Pinheiro, Felix Valentim, Jaime Bernardes, Joel de Oliveira, Lorena Merlino, Patrícia Alquezar, Rossana Boccia e Vladimir Condereche, Hamilton Félix, Nelson Luiz, Renata Bardazzi e Marcelo Germano.

Considerada uma das melhores companhias contemporâneas do país, a Cisne Negro congrega a originalidade, a tradição e a preocupação de formar novas platéias, buscando públicos capazes de apreciar a inovação e a beleza.

A companhia nasceu de uma circunstância especial: sua diretora artística, Hulda Bittencourt, agregou as alunas do já famoso Estúdio de Ballet Cisne Negro com alguns atletas da Faculdade de Educação Física da USP. A aproximação desses dois universos deu ao grupo sua principal característica: uma dança espontânea, energética, viril e de grande qualidade técnica e artística. Uma dança laureada por diversos prêmios.

Os trabalhos da companhia inserem-se dentro do panorama contemporâneo da dança ocidental, e conseqüentemente, desde o início, a companhia trabalha com coreógrafos jovens e inovadores. Dentre eles, Vasco Wellencamp (Portugal), Gigi Caciuleanu, Michael Bugdahn e Patrick Delcroix (França), Janet Smith e Mark Baldwin (Inglaterra), Ana Maria Mondini, Dany Bittencourt, Denise Namura, Tíndaro Silvano, Mário Nascimento e Rui Moreira (Brasil), Júlio Lopes e Luis Arrieta (Argentina), Victor Navarro (Espanha) e Itzik Galili (Israel).

Os trabalhos da Cisne Negro foram apresentados nas principais cidades do Brasil e, na Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Uruguai, Argentina, Alemanha, África do Sul e Chile, o grupo exibiu-se como um modelo de trabalho dentro da dança brasileira, um trabalho construído com profissionalismo e paixão.

Sucesso de crítica e de público, em 2006 o grupo comemora 29 anos de existência olhando para o futuro, sempre pronto para levar a sua inovadora dança aos quatro cantos do planeta.

Talvez Sonhar...

"Quando a realidade e o desejo se entrechocam, a imaginação produz curtos-circuitos geradores de faíscas. Chamamos estas faíscas de sonhos. O universo dos sonhos é um mundo mágico onde não existem fronteiras entre o cotidiano e o insólito, onde o desejo se confunde com a sua realização. Um mundo efêmero, mas cheio de imagens de uma riqueza vital. Vivemos numa época de desabamentos de sonhos e utopias, presos na engrenagem de uma realidade limitada e absurda. Não se trata de dar soluções já prontas, mas de imaginar um cotidiano longe do dia-a-dia e mais rico, a ser inventado dia após dia, noite após noite." - Michael Bughan

Denise Namura e Michael Bugdahn sobre Talvez Sonhar... - "Encontramos, como na dança, o rigor e a precisão de um trabalho coreográfico, porém cada movimento é preenchido pela intensidade do jogo teatral. Como no teatro, uma história é contada, o corpo sendo o meio indispensável para se transportar o texto."

Os coreógrafos

Denise Namura e Michael Bugdahn - Michael Bugdahn, alemão, e Denise Namura, brasileira, vivem desde 1981 em Paris. Em 1986 fundam a Compagnie à Fleur de Peau, com a qual já criaram vinte espetáculos e coreografias, com apresentações na Europa e no Brasil. Participam de festivais e manifestações de renome, como o Holland Dance Festival e a Bienal Internacional de Dança de Lyon. Criam também peças para outras companhias, como Balé da Cidade de São Paulo, BernBallet, Rotterdamse Dansacademie, Cirka Teater e Théâtre de l’Enfumeraie.

Ficha Técnica

Concepção e coreografia: Denise Namura e Michael Bugdahn
Música: Heitor Villa-Lobos
Desenho de Luz e trilha sonora: Michael Bugdahn
Figurinos: Fábio Namatame
Textos: Michael Bugdahn
Tradução dos textos: Denise Namura, Michael Bugdahn, Lucia Abreu Machado
Voz off: Luca Baldovino, Fabiana Fornes, Andressa Miyazato, Henrique Lima e Rossana Boccia
Gravação de Voz off: stúdio Toda Onda Comunicação (Luis Henrique Romagnoli e Daniel Alves)
Agradecimentos: Aires Fonseca Dias, Aldo Baldovino, Antony Gutowski, Arnaldo Vuolo, Daniel Alves, Genny Patah Namura, Jacques Peginé, Lúcia Abreu Machado, Luis Henrique Romagnoli, Silvia Namura Dias, Telma Baliello, Annette Jeannot (Association Danse-Dense), Benoit Gaudelette.

Além da Pele

Além da Pele, do coreógrafo francês Patrick Delcroix, foi criada especialmente para a Cisne Negro Cia. de Dança. Segundo o próprio Patrick a essência da coreografia pode ser traduzida pelas seguintes palavras: "Além da aparência, nós podemos ser qualquer outra coisa, ter uma outra personalidade, ter outros desejos, ou sermos nós mesmos. Cada um é a sua própria imaginação."

Ficha Técnica - Coreografia e Figurinos: Patrick Delcroix / Música: Eddie Fowlkes, Doctor L, Liam Farrel, Suba, Arnaldo Antunes, Muki / Projeto de Luz: Joyce Drummond / Trilha Sonora: Eduardo Ferreira Paes Júnior

Patrick Delcroix

Aos 41 anos, Patrick Delcroix participou durante 15 anos do Nederlands Dans Theatre, de Jiri Kylian, uma das mais importantes companhias do mundo, primeiro como bailarino e depois como coreógrafo-residente. Delcroix participou dos trabalhos de grandes coreógrafos: Billy Forsythe, Mats Ek, Edouard Lock, Ohad Naharin, Nacho Duato, Hans van Manen, além de Kylian. A partir de 90, desenvolveu uma série de coreografias para diversos grupos europeus e desde 92 ensina o repertório do NDT no Conservatório Real de Hague. Em 2001, Patrick Delcroix foi nomeado pelo governo francês Cavalheiro das Artes e Letras por seu trabalho no mundo da dança. Cherché, Trouvé, Perdu e Reflexo no Espelho são outras coreografias que Delcroix já criou para a Cisne Negro Cia. de Dança.

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